Os motoristas e cobradores de ônibus de São Paulo podem fazer novas assembleias a qualquer momento depois de decidirem entrar em estado de greve. A categoria se reuniu nesta terça-feira (06) para definir os próximos passos da campanha por aumento salarial.
Além do reajuste, os trabalhadores também querem garantias porque temem demissões com o agravamento da crise financeira por causa da pandemia do coronavírus.
Ainda na terça-feira (06), dois ônibus foram alvos de vandalismo na região do Largo do Paissandu, no centro de São Paulo. O Sindicato dos Rodoviários da capital nega ligação com os ataques.
A Polícia Militar foi chamada, mas não prendeu ninguém e também não flagrou ataques no local.
Nas últimas duas semanas, protestos foram realizados em diferentes terminais de São Paulo pleiteando aumento salarial.