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Supremo mantém quebra de sigilo de assessor da presidência

O requerimento de quebra foi apresentado por Renan Calheiros

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Lewandoswski ressaltou que as informações que diz respeito à investigação só oderão ser acessadas por senadores que integram a CPI Foto: Marcelo Camargo
Lewandoswski ressaltou que as informações que diz respeito à investigação só oderão ser acessadas por senadores que integram a CPI
Foto: Marcelo Camargo

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a maior parte da quebra dos sigilos telefônico e telemático de José Matheus Salles Gomes, assessor especial de Jair Bolsonaro.

Os dados de geolocalização não poderão ser repassados à comissão.

Lewandoswski ressaltou que as informações que diz respeito à investigação – não sendo as de cunho privado – Só poderão ser acessadas por senadores que integram a CPI.

As quebras foram determinadas pela CPI da Covid

O requerimento de quebra de sigilo foi apresentado pelo relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), e aprovado pela comissão. 

A justificativa é de que o assessor integraria o chamado “gabinete do ódio”, que seria responsável por disseminar fake news sobre tratamento precoce contra a Covid-19.