O Tribunal Regional Federal da 3º Região (TRF3), de São Paulo e Mato Grosso do Sul, manteve, nesta quinta-feira (27), a decisão que absolveu o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) da acusação de corrupção passiva.
A absolvição em primeira instância ocorreu em março de 2022, depois que o deputado foi acusado de ter recebido R$ 2 milhões do empresário Joesley Batista, da J&F, entre fevereiro e maio de 2017. Em troca, Aécio atuaria em favor da empresa no Congresso Nacional quando exercia o cargo de senador.
Na investigação, concluiu-se que não havia provas de que o deputado teria prometido usar o cargo para beneficiar a empresa em troca de propina.
O TRF3 analisava nesta quinta, um recurso do Ministério Público Federal contra a decisão de março de 2022. Além de Aécio Neves, a irmã dele, Andrea Neves; o primo, Frederico Pacheco de Medeiros; e o ex-assessor parlamentar Mendherson Souza Lima, também tiveram a absolvição mantida