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Vacina da Pfizer não foi a causa provável da morte da jovem de 16 anos, diz governo de São Paulo

A morte foi apontada, pelo Ministério da Saúde, como motivo para a orientação de suspensão da vacinação de adolescentes sem comorbidades

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Não existe, segundo a Secretaria Estadual de Saúde de SP, dados que indiquem o quadro como evento adverso da vacinação com o imunizante da Pfizer
Não existe, segundo a Secretaria Estadual de Saúde de SP, dados que indiquem o quadro como evento adverso da vacinação com o imunizante da Pfizer
Foto: Fabio Rodrigues/Agência Brasil

A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo avalia que a vacina da Pfizer contra a Covid-19 não foi a causa provável da morte de uma jovem de 16 anos, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

De acordo com as informações da pasta a adolescente tinha uma doença autoimune e morreu sete dias após receber a primeira dose.

Apesar de ter se vacinado na data para jovens sem comorbidades, segundo a Prefeitura, ela tinha uma doença chamada Púrpura Trombótica Trombocitopênica (PPT), considerada rara e grave.

"As análises técnicas indicam que não é a vacina a causa provável do óbito e sim à doença identificada com base no quadro clínico e em exames complementares ", diz o governo paulista.

Setenta especialistas de diversas áreas médicas participaram da análise e não existe, segundo a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, dados que indiquem o quadro como evento adverso da vacinação com o imunizante da Pfizer.

A morte da jovem foi apontada, pelo Ministério da Saúde, como motivo para a orientação de suspensão da vacinação de adolescentes sem comorbidades.

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