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Vinicius Poit: "Insegurança é resultado do descaso do governo"

Pré-candidato do NOVO ao Governo de São Paulo abriu mais uma série de entrevistas na BandNews FM

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Pré-candidato do NOVO ao Governo de São Paulo abriu mais uma série de entrevistas na BandNews FM

Focada nos temas que mais foram citados pelos ouvintes, a BandNews FM deu início a mais uma série de entrevistas com os pré-candidatos ao governo de São Paulo. O primeiro convidado foi Vinicius Poit, do NOVO.

E os temas escolhidos pelos ouvintes foram: segurança, saúde e educação. O deputado afirmou que, em um eventual governo, os policiais militares continuarão usando as chamadas "body cams", que, presas aos uniformes, gravam todas as ações policiais. A promessa dele é melhorar a remuneração da categoria e ampliar o número de agentes na PM, que tem hoje o menor contingente dos últimos 20 anos, e na Polícia Civil, que tem um déficit de 15 mil agentes. Para isso, segundo o deputado, é necessário enxugar a máquina pública para que o governo faça caixa e consiga arcar com os reajustes.

De acordo com Vinicius Poit, dados apontam que 76% dos moradores de favelas brasileiras tem desejo de empreender. Ele defende que, para resolver a questão da renda do morador de São Paulo, é necessário desburocratizar o processo de abertura de empresas para essas pessoas. Na área da saúde, o pré-candidato diz que investir na atenção primária é primordial para reduzir, no futuro, a fila de espera por cirurgias que, só na capital, tem 160 mil pessoas. Vinicius Poit diz que quer melhorar a comunicação entre as unidades de saúde e investir em telemedicina.

O pré-candidato também falou sobre educação. Ele foi questionado sobre os péssimos resultados do estado no Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar. A proposta do deputado é investir no ensino integral - dobrar o número dessas unidades - e mudar a forma como as verbas estaduais são repassadas aos municípios. Vinicius Poit também prometeu construir mais escolas técnicas.

Na próxima segunda-feira, Márcio França, do PSB, será o entrevistado; na terça Fernando Haddad, do PT; e na quarta Tarcísio de Freitas, do Republicanos.  Rodrigo Garcia, do PSDB, foi convidado, mas optou por não participar.

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