
A ação da Secretaria Municipal de Ordem Pública que terminou com a retirada de taxistas da fila de espera do ponto de embarque e desembarque do Rio Open 2025 é alvo de críticas dos profissionais. A medida aconteceu no final da noite de segunda-feira (17), quando acontecia o torneio de tênis no Jockey Club Brasileiro, na Zona Sul do Rio.
Com a alta demanda por viagens, uma fila quilométrica se formou ao longo da faixa da direita da Avenida Borges de Medeiros, no sentido Rua Mário Ribeiro. Para evitar congestionamento, a SEOP fez uma ação para liberar a via.
Antes do início do evento, a CET-Rio definiu os locais de bolsão, embarque e desembarque de táxis junto à categoria, não sendo permitida a formação de filas ou agrupamentos na Mário Ribeiro, de acordo com o planejamento técnico realizado pelo órgão. As partes combinaram que o Posto Ipiranga, na Rua Mário Ribeiro, receberia os taxistas.
No entanto, para o taxista Vagner Monteiro, a Prefeitura poderia flexibilizar o espaço, em decorrência da alta demanda.
Segundo o Governo, o Rio Open 2025 deve atrair cerca de 35 mil pessoas até o próximo domingo (23) no Jockey Club Brasileiro.
Em nota, a Secretaria Municipal de Ordem Pública disse que a ação foi pautada no planejamento realizado previamente para assegurar a organização viária e o respeito às determinações técnicas, conforme estabelecido pelos órgãos responsáveis.
Procurada, a CET-Rio ainda não se posicionou.