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Acusado de ser braço direito de Tandera esteve em reunião da milícia em 2020

No encontro com os políticos, Tandera estava com segurança e armamento de guerra

Por Marcus Sadok

Acusado de ser braço direito de Tandera esteve em reunião da milícia em 2020
Acusado de ser braço direito de Tandera esteve em reunião da milícia em 2020
Divulgação

O homem preso acusado de ser o braço direito de Danilo Dias Lima, o Tandera, estava presente na reunião da milícia com políticos da Baixada Fluminense em 2020. Rodrigo Cardoso Ferreira, conhecido como Digo, foi localizado por policiais militares na Linha Vermelha, no trecho de Duque de Caxias.

O encontro de milicianos foi alvo de uma grande operação do Ministério Público do Rio. 13 suspeitos foram alvos de mandados de prisão preventiva além de busca.

A BandNews FM teve acesso a denúncia do MP. No encontro com os políticos, Tandera estava com segurança e armamento de guerra. Tentando decidir o futuro da Baixada Fluminense, ele detalhou os planos para vencer licitações e ter acesso a dinheiro público, além de secretarias em caso de vitória dos parceiros.

Na denúncia, os promotores afirmam que Marcelo Morais dos Santos, conhecido como Grande, tinha autorização da Polícia Federal para portar armas. Grande tem três armas registradas na PF: uma pistola uma carabina e uma espingarda. Ele está foragido.

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