Após uma edição cancelada por causa da pandemia, o Rock in Rio retorna este ano com a nona edição, movimentando o turismo e a economia da cidade do Rio de Janeiro.
Em coletiva do evento-teste nesta terça-feira (30), os organizadores divulgaram que o festival está gerando 28 mil empregos diretos, além de acolher 60% do público vindo de fora do Rio: 420 mil pessoas. 80% dos resíduos são valorizados, em parceria com a Comlurb. Os organizadores também comentaram que houve uma atenção especial a ampliação da acessibilidade este ano.
De acordo com o prefeito do Rio, Eduardo Paes, que esteve presente na coletiva, o impacto econômico na cidade vai ser de R$ 1 bilhão e 700 milhões.
Sobre a informação de que o Rock in Rio não tinha alvará dos Bombeiros para o evento-teste e para os shows da próxima semana, a assessoria disse que as documentações finais já estão certas e o evento-teste tem essa finalidade.
A grande estrutura da Cidade do Rock conta com a Rock Street, o Espaço Favela, stands de diversas marcas com várias atrações, espaço para comprar produtos oficiais, oda gigante, tirolesa e quiosques para comida e bebida.
O presidente do evento, Roberto Medina, comentou que esse é o Rock in Rio do encontro, após a pandemia.
O festival começa nesta sexta-feira (2) e termina no dia 11. Organizadores do evento recomendam a preferência em ir por transporte público para aliviar o trânsito que já vai estar complicado.
Entre as atrações principais, estão Iron Maiden, Justin Bieber, Guns 'n Roses, Coldplay, além de Iza, Djavan, Alok e Jota Quest.