
Como forma de minimizar o impacto das emissões de carbono durante o festival, a Bienal do Livro neutraliza a emissão de gases que podem contribuir para o efeito estufa. A iniciativa engloba as fases de pré-produção, montagem, realização e desmontagem do evento.
Segundo a organização da Bienal, a ação tem parceria da Shell Brasil e acontece por meio de inventário e compra de créditos de carbono de projetos que protegem a biodiversidade e preservam a Floresta Amazônica e geram de energia renovável.
O projeto é uma das novidades da edição que comemora os 40 anos de evento. Além disso, o Riocentro, na Zona Oeste, também ganhou uma área dedicada a quadrinistas independentes. Localizado na Rua Z do Pavilhão Verde, o Artists Alley conta com cerca de 30 estandes.
O cartunista gáucho Rafael Fritzen, criador das tirinhas 'Ângulo de Vista', participa pela primeira vez da Bienal como visitante e autor convidado.
Além do espaço voltado para autores independentes, a vigésima primeira edição da Bienal também conta com outros espaços e atrações voltadas para o público geek. No Pavilhão Azul, a Companhia das Letras, conta com um estande exclusivo para a a JBC, editora referência em mangás no mercado editorial brasileiro.
No mesmo pavilhão, a Panini registrou grande procura por mangás como "One Piece" e "Blue Lock". No entanto, segundo a editora, nos primeiros quatro dias de festival, o pódio de vendas foi 100% da Turma da Mônica. O quadrinho mais vendido no estande da editora é o 'Cebolinha: 1973', encadernado que reúne as primeiras edições da revista solo do personagem de Mauricio de Sousa.