Chefe de quadrilha tinha desejo de interromper pagamentos a contraventores

PF teve acesso às conversas entre Adilson e Bernardo Coutinho Loyola, seu sobrinho

Por Amanda Oliveira

Trecho do clipe de aniversário de Adilsinho, realizado no Hotel Copacabana Palace Reprodução
Trecho do clipe de aniversário de Adilsinho, realizado no Hotel Copacabana Palace
Reprodução

O chefe da quadrilha de venda de cigarros ilegais, alvo de operação da Polícia Federal, Adilson Coutinho Oliveira Filho, tinha o desejo de interromper os pagamentos aos contraventores ligados ao esquema.  

A PF teve acesso às conversas entre Adilson e Bernardo Coutinho Loyola, seu sobrinho. O documento revela que o chefe não concordava com os altos valores destinados à cúpula do Bicho.  

Além disso, Adilson chegou a falar sobre criar uma nova organização. Inclusive, citou pessoas de escolas de samba que estariam interessadas no esquema.

Entre os 14 presos, está o filho do ex-governador do Rio Sérgio Cabral, o José Neves Cabral que era um dos gerentes da quadrilha, segundo as investigações. 

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