Os consórcios que operam os ônibus municipais do Rio decidem abrir mão da exploração do BRT e vão receber um subsídio da Prefeitura do Rio, que será controlado a partir da quilometragem rodada e não mais sobre a quantidade de passageiros que utilizam os modais.
As negociações foram acertadas nesta quinta-feira (19), após uma reunião mediada pela Procuradoria Geral do Município. Além disso, a prefeitura também será responsável pela bilhetagem eletrônica.
Nas redes sociais, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, afirmou que essa fiscalização vai acontecer por meio de monitoramento por GPS, em tempo real. Segundo Paes, só vão receber o subsídio os ônibus que estiverem com o GPS ligado e corretamente associado à linha de operação. Em caso de não cumprimento, além de não receber o valor, a empresa também pode perder a concessão.
Outra decisão é com relação ao preço da passagem dos ônibus, que não vai sofrer aumento até o fim do ano. Dessa forma, o valor permanece em R$ 4,05.
Para o BRT, uma nova licitação está prevista para a nova concessão do sistema. Atualmente, o modal é administrado pela empresa pública Mobi-Rio, após o decreto de caducidade do contrato anterior, com a Rio Ônibus. Os consórcios que operam os ônibus municipais do Rio decidem abrir mão da exploração do BRT e vão receber um subsídio da Prefeitura do Rio, que será controlado a partir da quilometragem rodada e não mais sobre a quantidade de passageiros que utilizam os modais.
As negociações foram acertadas nesta quinta-feira (19), após uma reunião mediada pela Procuradoria Geral do Município. Além disso, a prefeitura também será responsável pela bilhetagem eletrônica.
Nas redes sociais, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, afirmou que essa fiscalização vai acontecer por meio de monitoramento por GPS, em tempo real. Segundo Paes, só vão receber o subsídio os ônibus que estiverem com o GPS ligado e corretamente associado à linha de operação. Em caso de não cumprimento, além de não receber o valor, a empresa também pode perder a concessão.
Outra decisão é com relação ao preço da passagem dos ônibus, que não vai sofrer aumento até o fim do ano. Dessa forma, o valor permanece em R$ 4,05.
Para o BRT, uma nova licitação está prevista para a nova concessão do sistema. Atualmente, o modal é administrado pela empresa pública Mobi-Rio, após o decreto de caducidade do contrato anterior, com a Rio Ônibus.