A Polícia Civil faz uma perícia para saber se os restos mortais encontrados na área de buscas pelos jovens desaparecidos em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, são humanos. Se a informação for confirmada, será feito confronto de DNA com as famílias das duas vítimas ainda não localizadas.
Parentes de Douglas de Paula, de 22 anos, e Jhonatan Alef, de 28, estiveram no IML para checar se seria possível a identificação, mas deixaram o local sem respostas.
Na quarta-feira (24), a família de Adriel Andrade Bastos, de 24 anos, reconheceu o corpo do jovem. Ele foi encontrado no Rio Capenga perto de onde estava o corpo de Matheus Costa da Silva, de 21 anos, reconhecido por parentes na terça (23). Os dois foram reconhecidos pelos familiares através de tatuagens.
O grupo de amigos foi sequestrado no último dia 12. De acordo com testemunhas, criminosos armados com fuzis e encapuzados abordaram os jovens que estavam em um carro de aplicativo a caminho de um shopping.
Os bandidos apontados como responsáveis pelo sequestro e assassinato dos jovens morreram em confronto com a polícia no sábado (20). Eles faziam parte da milícia de Danilo Dias Lima, conhecido como Tandera.
A Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros mantêm as buscas nesta sexta-feira (26).