Após a BandNews FM informar que a qualidade do ar na Ilha de Paquetá estava péssima, de acordo com a gestão em tempo real feita pelo Instituto Estadual do Ambiente, o Inea diz que o monitoramento na região está com problemas técnicos no sensor de monóxido de carbono, por isso os dados da localidade devem ser desconsiderados.
O órgão afirmou ainda que ajustes vão ser realizados para assegurar com precisão a realidade da qualidade do ar.
Mesmo assim, as condições meteorológicas, com temperaturas elevada, pouca chuva e ausência de ventos fortes, vêm impactando a qualidade do ar no Rio de Janeiro neste mês, já que os poluentes se dispersam com mais dificuldade. A previsão é que até o fim de semana, a qualidade do ar varie entre boa e ruim em diferentes pontos monitorados.
O secretário municipal de saúde, Daniel Soranz, dá um alerta para a baixa umidade do ar prevista para os próximos dias na Capital Fluminense.
O Centro de Operações já avisou que vai ter uma umidade do ar muito baixa nos próximos dias. Por isso damos esse alerta à população para beber bastante líquido, procurar ter algum objeto molhado ou uma toalha molhada nos cômodos na hora de dormir ou um umidificador, que é o ideal, também é muito importante manter os ambientes arejados e de preferência evitar o uso de aparelhoe de ar-condicionado que tira a umidade do ar
Segundo o último boletim diário do Inea, que foi divulgado na noite desta terça-feira (10), 49% das estações que compõem a rede no estado tiveram a qualidade do ar classificada como moderada e 7% como ruim.