
Foi adiado para o dia 5 de junho o julgamento dos militares da Marinha acusados de matar um policial civil após uma briga em um ferro-velho. A confirmação é do Tribunal de Justiça do Rio.
O juiz acolheu pedido da defesa de um dos réus, que estaria sendo submetido a uma cirurgia.
Bruno Santos de Lima, Daris Fidélis Motta e Manoel Vítor da Silva Soares respondem por homicídio qualificado, fraude processual e concurso de pessoas.
O crime aconteceu em maio de 2022. De acordo com a acusação, o corpo do policial baleado foi transportado em uma van da Marinha até o Rio Guandu.
Renato Couto de Mendonça era um perito da Polícia Civil. Ele foi atrás dos responsáveis por receptar material roubado de sua obra em um ferro-velho. Houve um desentendimento entre os acusados e a vítima, que evoluiu para um confronto que terminou com o assassinato do agente.