Justiça do Rio determina confronto de DNA de Renato Couto com sangue encontrado

Foram encontradas amostras no local da morte do perito da Polícia Civil

Por Gabriela Morgado

Renato foi morto em maio no Maracanã, na Zona Norte do Rio Reprodução/Redes Sociais
Renato foi morto em maio no Maracanã, na Zona Norte do Rio
Reprodução/Redes Sociais

A Justiça do Rio determina o confronto genético entre a amostra de DNA do perito da Polícia Civil Renato Couto e as amostras de sangue colhidas nos locais da morte dele. O papiloscopista foi morto em maio no Maracanã, na Zona Norte do Rio, por quatro homens, três deles oficiais da Marinha.

Os militares Manoel Silva, Daris Fidelis e Bruno Santos de Lima, e o pai de Bruno, Lourival Ferreira de Lima, sequestraram, atiraram três vezes contra o policial e jogaram o corpo dele em um rio. 

Segundo as investigações, o crime aconteceu depois que Lourival, dono de um ferro-velho, discutiu com Renato, porque esse acusou o réu de vender materiais furtados de uma obra da vítima.

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