O engenheiro Leniel Borel, pai do menino Henry Borel Medeiros, entrou com um pedido na Justiça para a conversão da prisão preventiva em domiciliar de Monique Medeiros da Costa e Silva seja reconsiderada. Ela segue com monitoramento eletrônico. Na petição, enviada na quarta-feira (18), à juíza Elizabeth Machado Louro, do II Tribunal do Júri, o advogado Cristiano Medina da Rocha pede que Monique seja transferida para um presídio federal.
Para conseguir que a professora aguardasse o julgamento em prisão domiciliar, a defesa dela alegou que ela não estaria segura numa das unidades penitenciárias estaduais. No entanto, para o pai de Henry, caso a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária não dê condições de segurança para Monique, o Estado deve dar outro presídio como alternativa.
Monique é ré no processo que julga as circunstâncias da morte do filho dela Henry Borel. O ex-namorado dela, o ex-vereador Jairinho, também é acusado.
No próximo dia 1º de junho, um perito e um assistente técnico serão ouvidos pela Justiça a pedido da defesa de Jairinho. Os advogados dele ainda pediram esclarecimentos ao perito oficial do processo sobre pontos como os procedimentos de reanimação do hospital e suas consequências, os mecanismos de produção das lesões de Henry.
No dia 13 de junho, Jairinho será interrogado. Monique foi dispensada do interrogatório a pedido da defesa.
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