O presidente da Liga RJ, entidade responsável pela organização e promoção da Série Ouro do Carnaval do Rio, convocou uma plenária com os presidentes das agremiações para discutir os impactos do incêndio que atingiu uma fábrica em Ramos, na Zona Norte.
A declaração de Hugo Junior ocorreu durante trabalho do Corpo de Bombeiros em resgatar vítimas e controlar as chamas.
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No local, funcionava a Maximus Confecções e eram produzidas fantasias e roupas ligadas a escolas de samba de diferentes divisões.
Mais cedo, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, afirmou em postagem na Internet que três das agremiações afetadas pela tragédia não seriam rebaixadas. Segundo ele, a decisão foi tomada em conversa com Hugo Junior.
O presidente da Liga RJ explicou que a plenária de mais tarde deve discutir o futuro da Série Ouro, como a possibilidade de outras escolas também não serem rebaixadas em 2025.
Unidos da Ponte, Império Serrano e Unidos de Bangu contavam com confecção de fantasias no local, que segundo o Corpo de Bombeiros, não tinha autorização para funcionar como fábrica.
Questionado sobre isso, Hugo Junior disse que o espaço era alugado diretamente pelas escolas.
Em entrevista coletiva, o dirigente explicou que a Liga RJ está em contato com presidentes e com as vítimas.
