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Mãe do taxista que desapareceu em Volta Redonda, no Sul Fluminense, segue sem respostas

Um exame de DNA foi feito no corpo que pode ser da vítima. O resultado deveria ficar pronto nesta quinta-feira (12)

Por Vinícius Calixto

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volta redonda
Prefeitura de Volta Redonda

A mãe do taxista que desapareceu em Volta Redonda, no Sul Fluminense, em dezembro do ano passado, segue sem respostas a respeito do exame de DNA que foi feito no corpo que pode ser da vítima, que foi enterrado como indigente 

De acordo com o Núcleo de Prática Jurídica da Universidade Federal Fluminense, que acompanha o caso junto ao Instituo Médico Legal, o resultado deveria ficar pronto nesta quinta-feira (12).  No entanto, Alessandra Aparecida Paulino, afirma que sequer foi procurada pelas partes para satisfações sobre o resultado.

Johnatan Gilberto Paulino da Silva, de 34 anos, foi visto pela última vez em dezembro. Na semana seguinte ao desaparecimento, um corpo foi encontrado na cidade vizinha de Barra do Piraí, mas o IML afirmou que uma análise preliminar não conseguiu identificar a vítima e que seria necessário um exame genético. 

Doze dias depois, o corpo foi liberado e enterrado como indigente, já que que estava sem identificação. 

Em nota, a Polícia Civil afirma que o procedimento foi realizado de acordo com as normativas do IML, incluindo o sepultamento como não identificado. 

O material segue sendo analisado. 

Procurados, a Polícia Civil e o Núcleo de Prática Jurídica da Universidade Federal Fluminense não responderam aos questionamentos da reportagem. 

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