A Polícia Civil fiscalizou 26 empresas e ouviu os depoimentos de 15 responsáveis técnicos pelas companhias da região que compõe a bacia do Sistema Imunana-Laranjal, na investigação para identificar a origem do vazamento de tolueno. Nenhum responsável foi identificado.
No início de abril, cerca de 2 milhões de pessoas tiveram o fornecimento de água interrompido por conta da contaminação pela substância.
Na semana passada, o Ministério Público do Rio enviou um ofício ao Instituto Estadual do Ambiente sobre o risco de uma nova contaminação em caso de chuva.
No entanto, a Cedae diz que o sistema implantado garante resistência para o processo de tratamento de água mesmo em caso de chuva forte.
A companhia também afirma que faz o monitoramento constante das condições do manancial e só reduz ou paralisa as atividades da estação quando algum evento extremo colocar em risco o processo de tratamento e, consequentemente, a qualidade da água tratada.
