A Justiça do Rio acolhe o pedido do Ministério Público Estadual e determina o bloqueio dos bens do ex-prefeito de Silva Jardim, Wanderson Gimenes Alexandre, conhecido como Anderson Alexandre, avaliados em mais de R$ 1,5 milhão.
Outras sete pessoas também tiveram os recursos bloqueados.
Eles são acusados de desviar recursos da Prefeitura de Silva Jardim através da nomeação de funcionários fantasmas. De acordo com as investigações, o esquema, liderado pelo ex-prefeito, custou, entre 2015 e 2016, cerca de um milhão de reais aos cofres municipais.
Em janeiro deste ano, o Ministério Público conseguiu na Justiça o afastamento de Anderson Alexandre que, até então, era deputado estadual, além dos outros sete réus, por crime de responsabilidade e por integrar organização criminosa.
A assessoria do deputado Anderson Alexandre negou as acusações e disse que se trata de uma tentativa de difamação.