Há seis meses, Sebastiana Maria Campos, de 73 anos, que tem deficiência visual, aguarda a análise do Benefício Assistencial à Pessoa com Deficiência.
Moradora de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ela teve o direito suspenso.
Sem recursos, Sebastiana Campos é sustentada pelo sobrinho. Marcos Antonio da Silva, que trabalha como autônomo, também é o responsável financeira da mãe dele.
Procurado, o INSS ainda não se manifestou.
Marco Antonio afirma que procurou, inclusive, o Centro de Referência de Assistência Social para resolver o caso, mas ainda não teve sucesso.
*Estagiário sob supervisão de Isabele Rangel