Uma nova assembleia será realizada nesta sexta-feira para decidir se os servidores da Fundação Oswaldo Cruz vão continuar em greve ou não. O movimento começou nesta quinta-feira.
A decisão foi tomada após uma assembleia, com mais de 700 profissionais presentes. Os trabalhadores reivindicam a recuperação de perdas salariais entre 59% a 75%.
O movimento grevista busca pressionar os representantes do Ministério de Gestão e da Inovação, a aceitarem repor o poder aquisitivo dos salários dos servidores da instituição.
Após quase um ano de negociação entre o Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz e o Governo Federal, o impasse está entre uma proposta do Ministério de Gestão e da Inovação. O MGI propõe reajuste de 9% em 2025 e 4% em 2026. A proposta foi rejeitada por unanimidade na assembleia desta segunda-feira (29).
A nova proposta, que exige reajustes de 20% nas cinco folhas salariais que faltam em 2024, 2025 e 2026, já foi enviada ao MGI pelo Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz.
Segundo o sindicato, as atividades de todos os departamentos da instituição vão ser paralisados, incluindo os serviços das unidades de Manaus, Recife, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Salvador e Brasília. Apenas os trabalhadores dos serviços
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