Pesquisadores do Laboratório de Química Atmosférica, do Departamento de Química da Pontifícia Universidade Católica do Rio vão passar a analisar a composição química de cigarros eletrônicos. O objetivo é medir quais os impactos os "vapes" causam à saúde.
A iniciativa é uma parceria com o Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, Vigilância de Zoonoses e Inspeção Agropecuária (IVISA-Rio), que é responsável pela fiscalização e apreensão de cigarros eletrônicos com o laboratório. Desta forma, os químicos vão poder ter acesso aos vaporizadores apreendidos para estudá-los. O acordo é válido até final de 2025.
No Brasil, a fabricação, importação, comercialização, distribuição, propaganda e uso do Vape em locais fechados são proibidos. Desta forma, os produtos adquiridos são provenientes de contrabando.