Polícia Civil deve esperar o resultado da nova perícia no carro alegórico da escola de samba "Em cima da hora", que imprensou Raquel Antunes, de 11 anos, para saber se vai ou não intimar outras testemunhas para depor. A menina, que chegou a ter uma das pernas amputadas, não resistiu e morreu na sexta-feira passada (22).
Segundo a delegada Maria Aparecida Mallet, a perícia complementar vai possibilitar o entendimento das questões técnicas e de grande importância que precisam ser esclarecidas. O caso é investigado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar, por negligência, imprudência e imperícia.
Até o momento, cinco pessoas foram ouvidas, entre elas o presidente administrativo da escola, Flávio Azevedo, além de outros integrantes da escola.