Polícia Civil investiga outros esconderijos de armamentos de guerra

Após a apreensão de 55 armas em Grajaú, policiais encontraram um esconderijo com milhares de cartuchos de munição às margens do Arco Metropolitano, na Baixada Fluminense

Priscila Xavier

Organização criminosa tentou enganar as autoridades para que o espaço não fosse encontrado Divulgação/PCERJ
Organização criminosa tentou enganar as autoridades para que o espaço não fosse encontrado
Divulgação/PCERJ

A Polícia Civil abre uma investigação para tentar identificar outros esconderijos de armamentos de guerra e os demais envolvidos na organização criminosa de Vitor Furtado Rebolal, conhecido como "Bala 40", preso nesta semana em Goiás, no Centro Oeste do país. Junto com ele, os agentes também prenderam Paula Cristinne Pinheiro Labuto.  

Nesta quinta-feira, policiais encontraram um esconderijo do acusado com milhares de cartuchos de munição às margens do Arco Metropolitano, no trecho da Baixada Fluminense. De acordo com o delegado Gustavo Rodrigues, a organização criminosa tentou enganar as autoridades para que o espaço não fosse encontrado.

Segundo as investigações, Vitor Furtado e Paulo Cristine também eram responsáveis pelas 55 armas de fogo apreendidas em um imóvel no Grajaú, na Zona Norte, nesta semana. Entre os armamentos, 27 eram fuzis, vendidos no mercado clandestino por mais de R$ 70 mil cada.

Segundo o Ministério Público, todo o armamento, avaliado em R$ 1,6 milhão, seria vendido para o Comando Vermelho. 

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