Polícia conclui inquerito que apura morte de jovem atingida por ultraleve

A investigação indiciou o piloto, Nathan Marchon, por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

Por Carlos Briggs

Polícia conclui inquerito que apura morte de jovem atingida por ultraleve
Caroline Kethlin era estudante da Escola Preparatória de Cadetes do Exército
Reprodução/Redes Sociais

A Policia Civil concluiu o inquérito que apura a morte de uma jovem de 22 anos atingida na cabeça por um ultraleve. Os agentes indiciaram o piloto, Nathan Marchon, por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. A pena para esse tipo de crime é de 1 a 3 anos de prisão.

Agora, o Ministério Público deve dar um parecer.

Caroline Kethlin foi atingida por uma das asas da aeronave, enquanto fazia atividade física no Aeródromo de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O local não tem autorização da Agência Nacional de Aviação Civil e funciona de forma clandestina.

Moradores contaram à BandNews FM que, mesmo após o acidente, o espaço segue sendo usado por pilotos amadores.

A Anac se limitou a dizer que não são permitidas operações com aeronaves no local, cabendo ao proprietário do imóvel adotar as providências necessárias para evitar o uso do espaço.

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