A Polícia Civil investiga as circunstâncias da morte de um jovem de 28 anos que se afogou na piscina de uma festa rave em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio. Os familiares da vítima acusam o evento de negligencia.
Amigos de Lucas Dantas contaram para a mãe do rapaz que ele se sentiu mal e se afastou do grupo. Em seguida, acharam o corpo da vítima boiando na piscina. Paula Gerônimo Dantas diz que testemunhas afirmaram que o filho dela ficou submerso por cerca de 20 minutos na água.
Falaram lá que até os salva vidas estavam drogados, porque não salvaram meu filho, nem os amigos, tantos amigos que ele tinha lá, ele ficou lá por 20 minutos, eles fazem essa festas, todo mundo usa um montão de coisas, meu filho não era drogado não era de beber, mas ele gostava disso e lá rola tudo, não vou falar que meu filho era um anjo mas o meu filho não era viciado, não era eu não quero que outras mães passem pelo que estou passando. - falou a mãe do jovem.
A tia de Lucas, Daina Pimentel, acusa a equipe do evento de omissão.
O que o terratronic fez foi uma omissão, se eles não colocam um efetivo grande de salva vidas né omissão sim, ele não saiu com vida de lá.- disse a tia.
O caso aconteceu no domingo (14). Morador de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Lucas Dantas era ex sargento do Exército e trabalhava como motorista de aplicativo. Ele foi à rave para comemorar o aniversário de um amigo
O Terratronic publicou um a nota na internet e disse que o rapaz deu entrada no posto médico debilitado, mas apresentado sinais vitais, e logo em seguida foi socorrido para o Hospital Municipal Pedro II, em Santa Cruz, na Zona Oeste.
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