Polícia investiga origem de artefato encontrado na Linha Amarela

Equipes de limpeza da concessionária que administra a via encontraram o explosivo por volta das seis da manhã desta terça-feira (19) e acionaram a polícia

Por Marcus Sadok

Polícia investiga origem de artefato encontrado na Linha Amarela
A bomba é caseira, mas tem um poder de destruição considerável
Reprodução

A Polícia Civil do Rio tenta descobrir a origem do artefato que foi encontrado e detonado pelo esquadrão antibomba, na Linha Amarela, na altura de Pilares, na Zona Norte do Rio.  

Equipes de limpeza da concessionária que administra a via encontraram o explosivo por volta das seis da manhã desta terça-feira (19) e acionaram a polícia.

Segundo o delegado Fabricio Oliveira, da Coordenadoria de Recursos Especiais, a bomba é caseira, mas tem um poder de destruição considerável.

Ainda segundo Fabricio Oliveira, 750 bombas como essa já foram apreendidas no Rio de Janeiro, apenas em 2023.

Duas faixas do sentido Barra da Tijuca, na Zona Oeste, foram interditadas próximo à saída 4. Depois do fim da operação, com a detonação do artefato, semelhante a uma granada, o trânsito foi liberado. No sentido Centro, a reversível não foi montada, o que também gerou engarrafamento.  

Em agosto, outra bomba parecida com uma granada, também criada de maneira artesanal, foi detonada na Linha Vermelha. O caso aconteceu na altura da Ilha do Governador, também na Zona Norte.

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