O policial penal acusado de levar chips e celulares para dentro do Complexo Prisional de Gericinó, na Zona Oeste do Rio, foi preso. O material era comprado em uma loja em Nilópolis, na Baixada Fluminense, e vendido aos presos de forma ilícita.
As investigações do Ministério Público e da Secretaria de Administração Penitenciária também apontaram que os telefones eram usados principalmente em crimes de extorsão e extorsão mediante falso sequestro.
Seis telefones celulares, R$ 29 mil em espécie, um cheque no valor de R$ 2.600,00 e quatro armas de fogo foram apreendidos.
*Estagiária sob supervisão de Luanna Bernardes