Prédio que pegou fogo não tinha autorização para funcionar como fábrica, diz Corpo de Bombeiros

Questionado sobre a falta de autorização, o presidente da Liga RJ, informou apenas que o local era alugado diretamente pelas próprias escolas

Por Gustavo Sleman

Prédio que pegou fogo não tinha autorização para funcionar como fábrica, diz Corpo de Bombeiros
Segundo o Corpo de Bombeiros, 21 pessoas foram resgatadas com vida do incêndio, que foi controlado um pouco antes do fim da manhã.
Divulgação

O Corpo de Bombeiros afirma que o prédio que pegou fogo na manhã desta quarta-feira (12) não tinha autorização para funcionar como fábrica. No local, estava instalada a Maximus e funcionários faziam as confecções de fantasias de Carnaval de agremiações de diferentes divisões da folia carioca.  

Questionado sobre a falta de autorização, o presidente da Liga RJ, responsável pela organização da Série Ouro, informou apenas que o local era alugado diretamente pelas próprias escolas. Hugo Junior também argumentou que as condições da fábrica não eram tão precárias, como foi denunciado por vizinhos e integrantes.  

Segundo o Corpo de Bombeiros, 21 pessoas foram resgatadas com vida do incêndio, que foi controlado um pouco antes do fim da manhã. As chamas atingiram uma área de 500 metros quadrados.

O especialista em gerenciamento de riscos, Gerardo Portela, chamou a atenção para a estrutura do imóvel utilizado para a confecção das fantasias e a localização do mesmo em uma área residencial.

Além dos Bombeiros, equipes da Light, Águas do Rio e das polícias Civil e Militar foram acionadas para a ocorrência.

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