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Prefeitura do Rio inaugura Centro de Inteligência Epidemiológica

Espaço integrado ao Centro de Operações vai monitorar diferentes indicadores de saúde pública na cidade

Andrezza Buzzani

A sala é equipada com computadores e painéis  TV Band
A sala é equipada com computadores e painéis
TV Band

A Prefeitura do Rio agora conta com um Centro de Inteligência Epidemiológica que vai monitorar diferentes indicadores de saúde pública na cidade.  

O espaço foi inaugurado nesta sexta-feira (25). A sala é integrada ao Centro de Operações da Prefeitura do Rio, na região Central.  

Assim como o cenário epidemiológico da Covid-19 tem sido acompanhado em tempo real, o secretário municipal de saúde, Daniel Soranz, explica que a proposta do CIE é ampliar o monitoramento para outras doenças.  

A plataforma EpiRio vai reunir diferentes indicadores, como os da dengue, chikungunya, Covid-19, além de dados sobre nascimentos, mortalidade e coberturas vacinais. As informações vão poder ser acessadas 24h por dia. Também vai ser possível ver a série histórica dos dados das doenças.

A ideia é que essas informações sejam disponibilizadas de forma mais acessível para a população. A plataforma vai poder ser consultada pela internet a partir da próxima segunda-feira (28).

Além de reforçar o combate às arboviroses durante o Verão, a chegada do Outono também mobiliza a prefeitura para as ações contra a gripe. A vacinação começa no dia 4 de abril. O secretário Daniel Soranz diz que um dos pleitos que tem sido feito ao Ministério da Saúde é para ampliar a campanha para toda a população.  

Soranz também fez uma apelo para que a população complete o esquema vacinal de outras doenças.  

O novo Centro de Inteligência foi implantado pela Superintendência de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal de Saúde do Rio. O projeto contou com o apoio e doações da Organização Pan-Americana da Saúde, o escritório regional da Organização Mundial da Saúde nas Américas.

O CIE é formado por cerca de 20 profissionais, entre estatísticos, epidemiologistas e sanitaristas, e conta com a contribuição de outros 300 de toda a rede de Vigilância do Município do Rio.

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