O Conselho de Ética da Assembleia Legislativa do Rio marca para o próximo dia 23 uma reunião extraordinária do processo que analisa a possibilidade de cassação do mandato da deputada Lucinha.
Nesta sexta-feira (17), a parlamentar entregou a defesa dela por escrito ao colegiado.
Lucinha e uma assessora foram alvo da Operação Batismo, deflagrada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público do Rio. Em abril de 2024, a PF indiciou a deputada por envolvimento com a milícia de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho.
Segundo as investigações, ela era chamada de "madrinha" pelos chefes da organização criminosa.
Lucinha chegou a ser afastada do cargo de deputada pela Justiça em dezembro do ano passado. No entanto, o plenário da Alerj devolveu o cargo a parlamentar e levou o caso ao Conselho de Ética.