O Estado do Rio de Janeiro perde 4 bilhões e 500 milhões de reais por ano por deixar o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, na Zona Norte do Rio, ocioso.
O cálculo é de um estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio, que avalia que uma operação coordenada poderia injetar esse valor no PIB do estado.
A Firjan afirma que, no atual cenário, companhias fluminenses que exportam mercadoria por avião precisam recorrer a aeroportos em outros estados para escoar a produção, devido ao número insuficiente de rotas no princial terminal, o Galeão.
Atualmente, o aeroporto do Galeão sofre com perda do número de passageiros, enquanto o Santos Dumont tem o número dobrado, em uma comparação com 2022. A concessão dos aeroportos também é motivo de discussão entre Governo Federal, Governo do Rio e Prefeitura, que têm um encontro marcado para o dia 24 deste mês, para apresentar propostas, debater ideias e chegar a uma conclusão.