A proposta de destinar 5% da verba do Sistema S para a Embratur pode acarretar no fechamento de unidades do grupo no Rio, como Sesc e Senai. A afirmação é do presidente da Fecomércio RJ, Antonio Florencio Queiroz.
A medida, do presidente da Empresa Brasileira de Turismo, Marcelo Freixo, está em discussão no Senado. Freixo afirma que com a verba, a Embratur poderia atrair mais estrangeiros para o país, aumentando assim a demanda de atividades dos setores de serviço e comércio.
No entanto, Antonio Florencio Queiroz critica a iniciativa e fala sobre os impactos em projetos em andamento.
Os investimentos do Sistema S no Rio chegam a R$ 1 bilhão. As verbas são destinadas a projetos relacionados a arte, educação e acessibilidade.
De acordo com presidente da Fecomercio no Rio, Antonio Florencio Queiroz, o grupo pretende abrir unidades pelo estado, além de construir uma escola especializada no atendimento de crianças portadoras de Sindrome de Down.
Por outro lado, a Embratur destaca a importância de atrair turistas para o Brasil, já que o segmento movimenta mais de 500 atividades econômicas no país, desde o ramo hoteleiro, ao vendedor de praia, por exemplo, beneficiando 359 atividades de serviço e comércio.