A diretoria do Vasco afirma que o acionamento da Justiça para retirar a 777 do controle da SAF do time ocorreu para “preservar o patrimônio do clube”.
A nota foi emitida nesta quinta-feira (16), após o Tribunal de Justiça aceitar o pedido do time e afastar a acionista majoritária.
O controle do Cruzmaltino volta a ser então da sociedade anônima do futebol, que tem como presidente o ex-jogador Pedrinho.
No pedido, o Vasco alega que a 777 atuou abusivamente e ocultou informações essenciais do clube. A justificativa citou ainda as notícias relacionadas à situação financeira da organização, que está sendo processada por fraude nos Estados Unidos.
A SAF foi assinada em junho de 2022. O contrato previa a compra de 70% das ações da futura Vasco SAF por R$ 700 milhões e a responsabilidade sobre as dívidas do clube de até R$ 700 milhões.