Alvo de investigação que culminou na prisão do ex-secretário Edmar Santos, a Secretaria Estadual de Saúde será extinta, caso Wilson Witzel, do PMB, seja reeleito governador do Estado. Alvo de impeachment em 2021, o ex-juiz federal disse durante sabatina, nesta quinta-feira (18), na BandNews FM, que vai criar um consórcio em parceria com a iniciativa privada para assumir as demandas da saúde.
Witzel também falou sobre o fim do contrato da CCR Barcas em fevereiro do ano que vem. O candidato disse que, caso eleito, o governo do Estado vai assumir o controle do serviço por um ano. Após esse prazo, vai leiloar o sistema por lotes.
O candidato disse ainda que pretende baratear o Bilhete Único, estendendo o horário de integração para 12 horas na região Metropolitana do Rio. Sobre segurança pública, Witzel disse que vai manter o programa Segurança Presente, mas criticou o que ele chamou de politização do projeto.
Durante a entrevista, Wilson Witzel disse que foi alvo de um golpe e que é perseguido. O candidato chamou de terceiro turno das eleições o impeachment contra ele. Segundo Witzel, as ações penais contra ele foram anuladas e ele pode ser candidato.
Nesta sexta-feira (18), será a vez de Rodrigo Neves, candidato do PDT, responder às perguntas do Jornal BandNews Rio - 2ª Edição. A íntegra das entrevistas está disponível no canal da BandNews FM Rio no YouTube.
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