João Doria (PSDB) partiu para o ataque contra adversários na véspera de renunciar ao governo de São Paulo para se dedicar à corrida ao Planalto.
Lula (PT) não respondeu às provocações de Doria. Ele se encontrou no Rio de Janeiro com a ministra espanhola Yolanda Diaz para falar sobre a revisão da reforma trabalhista feita na Espanha. O petista já afirmou que quer rever a reforma realizada no Brasil em 2017.
Em agenda no Nordeste, Jair Bolsonaro (PL) acenou para a militância e questionou mais uma vez a urna eletrônica, além de fazer críticas indiretas a ministros do Supremo.
“Podem ter certeza, nas eleições, os votos serão contados no Brasil. Não serão dois ou três que decidirão como serão contados esses votos”, disse.
Sergio Moro (Podemos) classificou como vergonhoso o tratamento do Brasil para o legado da Lava Jato, que segundo ele, foi jogado pelo ralo.
Ciro Gomes (PDT) participou de um evento no Rio de Janeiro sobre a Petrobras e disse que é preciso mudar o modelo econômico e democrático, que segundo ele, gera crises.