Foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta entre o Ministério Público do Trabalho e o empresário Adelar Eloi Lutz, denunciado por assédio eleitoral, após pedir que funcionárias filmassem o voto com o celular preso no sutiã.
Ele terá que se retratar publicando um vídeo nas redes socais e pagar R$ 150 mil reais por danos morais coletivos. Em um áudio, divulgado na internet, o empresário do oeste baiano chega a dizer que "Vai por para fora" quem não cumprisse a determinação em favor do candidato Jair Bolsonaro.
Após a repercussão, o ruralista disse que tudo não passou de uma brincadeira.