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Após receber alta, Tony Ramos confessa que não teve medo de morrer: “Força”

O ator foi internado para tratar um hematoma subdural (sangramento intracraniano) e passou por duas cirurgias

DA REDAÇÃO

Após receber alta, Tony Ramos confessa que não teve medo de morrer: “Força”
Divulgação/TUCA

Após receber alta hospitalar na última sexta-feira (24), o ator Tony Ramos deu uma entrevista para falar sobre o hematoma subdural (sangramento intracraniano) e das duas cirurgias realizadas na última semana.

O famoso confessou que não lembra de ter caído ou batido a cabeça. “Não. Nada importante sobre esse aspecto. Não me lembro de quando a ambulância veio para cá, me resgatou e me levou. Fui informado [do que tinha acontecido] pela Lidiane [minha mulher], ela falou: 'Calma, calma, você está bem'”, contou em conversa com o Fantástico. 

Sua esposa, Lidiane Barbosa, relembrou como foi o momento do resgate. “O Tony ia filmar com a Lilia Cabral, ele estava com muita dor de cabeça, começou a tomar muitos remédios. Pensei que tinha sido excesso de remédios. Eu subi para ver como ele estava, ele estava largado na cama, estava apagado”, disse.  Lidi ainda confessou o receio do marido não sobreviver: “Pensei, sim, foi muito chato, muito triste”. 

O ator completou: “Eu e ela somos um corpo só. Emoção é o bem maior do ser humano. A compreensão que ela tem com a minha profissão, por exemplo, desde o começo, e principalmente esse estado dela de humor, libertária. Ela tem um humor demolidor”.

“Eu não me vejo em nenhum pedestal. Sou grato à vida. Agora, então, mais do que nunca”, confessou Tony. O artista ainda contou que começou a pensar no seu papel na peça que está em cartaz, ‘O que só sabemos juntos’, em São Paulo: “Eu comecei, em silêncio, a repetir a peça de teatro, e repetir sem errar uma vírgula. Fiquei feliz! Falei: ‘Epa!’. Fiz inteira“, destacou. 

O famoso ainda revelou que não sentiu medo de morrer: “Mesmo com tudo isso, medo de ir embora, não. Este homem é um homem de força“, disse e seguiu agradecendo: “Obrigado, companheiros queridos e companheiras, com tantas manifestações. Eu ainda não pude agradecer, mas faço agora”, acrescentou.

“Tive agora de uma forma muito incisiva, com as mensagens que chegavam, com pessoas que entravam, do staff de enfermagem, para dar um medicamento, para tirar uma pressão. Um deles, de repente, levantava e dizia: ‘Oh, seu Tony, a pressão está boa. Que bom que o senhor está assim, o senhor está no meu grupo de orações! Isto não tem rede social que pague”, concluiu. 

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