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"É inviável um programa como o Pânico hoje em dia na TV", diz Diego Becker

Da Redação, com Rádio Bandeirantes

Diego Becker e Danilo Gobatto na Rádio Bandeirantes
Diego Becker e Danilo Gobatto na Rádio Bandeirantes
Divulgação/Rádio Bandeirantes

O ator Diego Becker participou nesse final de semana do programa Antenados, da Rádio Bandeirantes, com o jornalista Danilo Gobatto. Durante o bate-papo, ele falou sobre sua vivência dentro do Pânico na Band, programa que acabou em 2017 após seis temporadas. 

"É inviável um programa como o Pânico hoje em dia na TV. Na rádio, eu já acho inviável. O que acontece é que rola um desserviço em alguns momentos. No programa, tinha momentos que beirava uma falta de noção", disse Becker. Ouça a entrevista completa.

Apesar disso, o ator acredita que a atração foi importante para sua formação. "Eu aprendi muita coisa ali. Inclusive, que eu poderia fazer humor, personagens, coisas que eu não fazia. Eu fazia improviso, que era a gente sem peruca, sem nada. O Pânico me deu essa outra bagagem, que eu vou levar para a minha vida. Foi um programa bacana por um tempo e, depois, foi decaindo", afirmou. 

Além de Miro e Paula Ayala, uma das personagens mais famosas de Diego Becker é uma imitação de Paola Carosella. "Eu peguei alguns pontos e tudo era 'maravilloso', porque a pegada do quadro era estarmos comendo uma coisa muito escrota, a lágrima escorrendo e eu falando que estava uma delícia", relembrou. 

"Às vezes, eu chorava de ódio porque eu estava comendo minhoca e barata. O Emílio gostava [dessa verdade]. Eu, independentemente do que estivesse acontecendo ali, eu fazia de verdade. Não saia nem para brigar com o Bolinha, que a gente tinha várias tretas", finalizou. 

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