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Elenco da Band resgata lembranças emocionantes de Natais passados

Catia Fonseca, por exemplo, relembrou que nunca teve o costume de cear à meia-noite

Redação

Famosos relembram histórias que viveram em outros Natais
Famosos relembram histórias que viveram em outros Natais
Reprodução/Instagram/Comunicação/Band

O Natal está logo aí e as preparações para a festa estão a todo vapor. Já que é uma data marcada por nostalgia, o elenco da Band aproveitou para resgatar algumas memórias de celebrações passadas. Catia Fonseca, por exemplo, destaca que nunca foi fã da prática de amigo secreto, na qual familiares e colegas trocam presentes sem saberem quem os presenteará.

“Na minha família a gente não faz porque dá pau. Não gosto de participar. Você dá um presente legal e ganha só porcaria. Aí você fica possuído. Eu gosto de amigo da onça, que é para sacanear”, brinca a apresentadora.

“Com as crianças, o que a gente sempre fez, e a gente nunca esperava dar meia noite, é sentar e brincar com a criançada, abrindo os presentes que eles receberam. A maior parte das vezes buscamos presentes que eles podiam brincar sem [precisar de] pilha, senão a gente ficava meio refém. Então a gente gostava de quebra-cabeça, aqueles joguinhos mais lúdicos. Mas meus filhos estão grandes faz bastante tempo”, define ela.

Já Cynthia Martins confessa que gosta do amigo secreto, algo que ela costumava realizar com a família. “Na minha casa tinha muito amigo oculto, era muito divertido. Era uma família grande, família suburbana, barulhenta. Teve um Natal em que a gente tinha começado a estudar inglês e a gente quis armar um teatrinho de Jesus nascendo, em inglês. Ninguém deu a menor atenção”, relata.

A jornalista ainda falou sobre um ritual que ela e seus familiares mantém até hoje: “É fazer uma oração, sempre. Meia-noite todo mundo dá as mãos e agradece”.

Pablo Ribeiro resgatou uma memória dos presentes que recebia de sua avó e como ela ajudava a deixar todos os netos felizes. “Quando minha avó era viva, à meia-noite, ela vestia um chapeuzinho do Mickey, que ela fingia que era do Papai Noel, e distribuía presentes. Só que a família foi crescendo e os presentes foram diminuindo de valor”, afirmou.

João Paulo Cappellanes contou um detalhe inusitado: até hoje ele ainda se fantasia para a festa. Mas não é de Papai Noel, e sim de um dos duendes do bom velhinho. 

“Foi um acaso. Meu tio sempre foi o Papai Noel da família. Como o lado do meu pai tem muitas crianças, eles trancavam a porta da cozinha porque as crianças entravam e pegavam os doces. Eu descobri que faziam isso e me candidatei a ser o Papai Noel, só que a roupa não cabia, aí colocaram uma roupa de duende em mim. Eu dava a volta na área de serviço para conseguir chegar e passava na cozinha para pegar os doces”, revelou o jornalista. 

Para Fernando Fernandes, a montagem da árvore é uma das memórias mais vivas que ele tem sobre o Natal . “Era muito legal e minha avó colecionava aquelas bolinhas de vidro, feitas à mão, pintadas. Sempre tinha uma novidade”, frisou ele.

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