O assunto do momento é os filhos dos nossos queridinhos famosos! Na última terça-feira (28), a dançarina e influenciadora digital, Lore Improta, deu mais detalhes sobre a criação da sua filha Liz, fruto do seu relacionamento com o cantor, Léo Santana.
Refletindo sobre a necessidade de a criança ter pais presentes em sua rotina, Lore contou: “Mesmo na rotina de trabalho que eu e Léo temos e com toda a rede de apoio que, entendo, gente, que sou privilegiada de ter, nós temos uma divisão clara, claríssima, dos papéis na criação de Liz. Porque a ausência dos pais impacta todo o entorno da criança. O objetivo é construir um ambiente confortável na criação dos filhos. Então, converse, ouça, exponha os pesos, seus sentimentos e encontrem juntos uma forma da parentalidade ser mais confortável”, afirmou.
“Você não fez a sua filha sozinha. Então, você não tem que criar ele sozinha. Isso vai muito além do relacionamento que você tem com o pai do seu filho, por exemplo. É sobre o compromisso de vocês com a criação da criança que vocês colocaram no mundo. Um pai é tão responsável afetivamente pelo filho quanto uma mãe”, pontuou.
Durante o relato, a dançarina destacou o quanto é importante manter a divisão de tarefas entre os pais e aproveitou para apresentar dados sobre uma pesquisa que fala sobre a ausência paterna na vida das crianças. “A ausência paterna está associada a maiores níveis de insegurança emocional e problemas de autoestima e outras questões de saúde mental, segundo a American Physicological Association. Um estudo publicado no Journal of Marriage and Family descobriu que crianças com pais presentes apresentam menores níveis de agressividade e menor probabilidade de envolvimento com drogas. E, por outro lado, um estudo no Journal of Family Physiology indicou que crianças com pais presentes têm maior confiança em si mesmas e são mais resilientes diante de desafios”, disse Lore.
“Se o pai não participa ativamente da criação do filho, ele é ausente. Dividir as tarefas, o peso e a alegria de criar um filho junto é algo fundamental, que deveria ser natural, e não cobrado como, infelizmente, ainda é na maioria das casas. Quando a criança cresce num ambiente igualitário, ela entende e valoriza desde cedo essa igualdade dos gêneros, essa parceria, o apoio mútuo, o envolvimento ativo, a comunicação, a flexibilidade e capacidade de adaptação em meio à rotina criam um ambiente familiar equilibrado e saudável”, finalizou Lore.