Cristais, música e mais: cozinheiros do MasterChef revelam ‘amuletos’ da sorte

O top 4 da nona temporada comenta, em entrevista ao Band.com, o que fazem para relaxar antes das gravações e como atraem boas energias

Por Stefani Sousa

Lays, Renato, Fernanda e Rafael Melissa Haidar/Band
Lays, Renato, Fernanda e Rafael
Melissa Haidar/Band

De tênis sujo a cueca da sorte, os cozinheiros do MasterChef Brasil já fizeram de tudo para atrair boas energias na cozinha. Na 9ª temporada da competição culinária, os participantes estão mais contidos e apostando em amuletos discretos.

Em entrevista ao Band.com.br, o top 4 da atual edição, formado por Lays, Renato, Fernanda e Rafael, revelam quais são os objetos da sorte deles ou os rituais que fazem antes de entrar no estúdio. Veja: 

Rafael

“Eu tenho uma fitinha que o Adílio [ex-participante] me deu, ele falou que iria dar sorte, para eu usar e confiar no meu tempero. Ele deu itens diferentes para cada um do grupo quando foi eliminado. Lays e Melina ganharam um colar, enquanto o Bruno ficou com um lenço.” 

Lays

“Não tenho nenhum amuleto, será que é esse o motivo de eu ir para tantas provas de eliminação?”, brinca. “Notei que, quando me visto de rosa, geralmente vou bem. Além disso, antes de entrar, tento controlar a respiração e canto sempre as mesmas músicas para ficar tranquila e me acalmar. São elas: “Let it be”, dos Beatles, e “Tears In Heaven”, do Eric Clapton." 

Fernanda

“Tenho vários rituais, sou espirita e acredito em entidades específicas, sempre chamo por elas. Peço a proteção da Rainha de Sabá, que me dá sabedoria, de todos os meus guias e, quando é alguma prova de criatividade, chamo a Deusa Brígida, que abre a nossa mente para a criatividade, a visão e o foco. Também tenho cristais no brinco, que troco conforme as provas, e carrego um cristal dentro do avental.” 

Renato

“Tenho uma pedrinha dentro de um vidro de perfume que carrego comigo. Foi o Valmir, um colega que conheci em São Paulo, quando fiz o teste para o programa, que me deu. Ele tinha uma pedra maior e falou que era da sorte, então quebrou um pedaço e me presenteou. Além disso, quando entro na cozinha, faço o sinal da cruz. Acredito muito em Deus e acho que qualquer gesto que lembre dele é importante.” 

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