Droga americana pode atrasar o desenvolvimento de doenças

O medicamento pode retardar a progressão do Alzheimer em até 60%

DA REDAÇÃO

O Melhor da Tarde desta terça-feira (11) a apresentadora Catia Fonseca falou sobre o desenvolvimento de uma droga americana que pode retardar o crescimento de doenças no organismo. 

A apresentadora informou que existem dados comprovando o andamento deste estudo, mas será necessário mudar os hábitos também, melhorando a qualidade de vida.

O médico, Leandro Teles, convidado do programa, confirmou a informação: “Está correto, hoje a gente sabe que algumas coisas aumentam o risco de demência, baixa escolaridade, consumo excessivo de álcool, obesidade, doenças clínicas e alimentação desregrada, então intervir nos hábitos de vida podem atrasar, postergar o Alzheimer e outras doenças. Temos, sim, medicamentos”, disse. 

“Medicamentos que a gente chama de medicamentos modificadores da doença, nenhum ainda grande medicamento no Brasil, não é a cura, mas a gente está começando a dar remédios que não são só sintomáticos para melhorar memória e, sim, para alterar a evolução”, revelou Teles. 

E, continuou explicando que já existem moléculas promissoras em desenvolvimento, principalmente, nos Estados Unidos. “Não cura, mas lenhificação, não sozinho, mas acompanhando com mudanças de estilo de vida”, declarou Dr. Leandro.

Catia completou: “Então, sabendo disso, não era bom começar a mudar nosso estilo de vida? Não falei do tabagismo e do álcool, mas se a ciência está comprovando mais uma vez que a gente tem que olhar com mais responsabilidade as nossas escolhas, fazer atividade física, por que a gente já não começa a fazer isso? ”, questionou. 

E o doutor respondeu: “Com certeza! Tratar distúrbios de sono, distúrbios sensoriais, pessoas que estão com a audição baixa, com a visão baixa, tudo isso diminui o risco global em mais ou menos 40 a 50%”, afirmou. 

Dr. Leandro ainda afirmou que não é possível mudar a genética e a idade, os quais são fatores de risco para doenças generativas. “Todo resto é medida modificado, chegar com o cérebro mais saudável na terceira idade pode ser uma excelente dica”, reforçou. Catia confessou que planeja usar essas dicas porque quer chegar aos 140 anos.

Além disso, durante o papo, a apresentadora alertou os telespectadores para que busquem informações mais concretas sobre as tecnologias usadas no desenvolvimento desses medicamentos. 

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