Fernanda Gentil com Paralisia de Bell: entenda condição que preocupou jornalista

Fernanda Gentil revelou que descobriu o diagnóstico após sentir o lado esquerdo do rosto paralisado

Da Redação

No último sábado (24), Fernanda Gentil divulgou em suas redes sociais que está com Paralisia de Bell, um enfraquecimento repentino ou a paralisia dos músculos de um lado do rosto. 

No Melhor da Tarde desta terça-feira (27), o neurologista Leandro Teles afirmou que a doença surge por meio de uma infecção viral ou um problema imunológico que faz o nervo facial inflamar. Segundo o especialista, a Paralisia de Bell não é rara e atinge cerca de 20 a 40 pessoas por ano para cada 100 mil habitantes. 

Em vídeo, Fernanda Gentil contou que identificou o problema após o Carnaval, quando foi buscar seu filho, Gabriel, no aeroporto: “Quando ele chegou, eu obviamente agarrei ele, abracei, beijei, espremi, comecei a dar vários beijos de saudade e senti que fiquei com a boca meio dormente. Passou aquela euforia toda, esqueci, distrai”.

No dia seguinte, ao perceber que os sintomas persistiam, Fernanda foi ao banheiro e começou a movimentar o rosto: “Me tranquei no banheiro, na frente do espelho e fiquei fazendo uns movimentos com o rosto, careta, beijo, piscando o olho. Percebi que o lado da esquerda, que era justamente o que estava incomodando a minha boca, não estava correspondendo com o lado da direita. Os movimentos que o meu lado direito fazia, o esquerdo não acompanhava”, disse.

A partir desse momento, a jornalista percebeu que tinha algo que não estava correspondendo como deveria e foi buscar ajuda médica, que, mesmo sem o laudo final, já conseguiu identificar a Paralisia de Bell. Apesar da origem da infecção ser muito ampla, Fernanda chegou a levantar algumas hipóteses após passar por consulta médica: “Estresse pode ser uma delas, rotina intensa, falta de descanso, mas também é uma possibilidade o vírus da herpes, que eu tenho [no meu corpo]”, afirmou. 

Fernanda ressaltou que resolveu compartilhar o diagnóstico para conscientizar outras pessoas da doença e incentivar a prática de exames de rotina: “Se você tem uma coisa que você acha que não está legal, vai procurar uma ajuda, uma orientação médica, para você investigar e até tirar isso do radar. Não neguem os sintomas do corpo, fiquem atentos”. 

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