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Olivier Anquier revela que detestava cozinhar quando era criança

Da Redação, com Rádio Bandeirantes

Olivier Anquier e Danilo Gobatto na Rádio Bandeirantes
Olivier Anquier e Danilo Gobatto na Rádio Bandeirantes
Rádio Bandeirantes

O repórter Danilo Gobatto conversou no Antenados deste sábado, 6, com o cozinheiro Olivier Anquier. O empresário revelou no bate-papo na Rádio Bandeirantes que não gosta de ser chamado de chef de cozinha por não ter formação em Gastronomia, como é comum na França. 

“A minha relação com a culinária vem de família. Eu me impregnei desse universo, dessa intimidade em preparar comida, dentro de casa com meu pai que cozinhava aos domingos”, disse durante o bate-papo. Ouça a entrevista completa.  

“Inclusive, esse meu jeito de cozinhar e essa minha filosofia é de família: que é a busca dos prazeres e das emoções que todos os momentos da culinária podem proporcionar”, afirmou. Apesar de ter transformado isso em profissão, Olivier revelou que detestava cozinhar quando era criança. 

“Você não está a fim de cortar cebola quando você tem 6 ou 7 anos de idade no domingo. Os amigos estavam lá do lado de fora [brincando] e você estava lá, preso na cozinha. E, na França, assim como no Brasil, a cozinha é a alma da casa. É onde tudo acontece”, explicou. 

“Meu pai era médico e trabalhava a semana toda em Paris, voltando na sexta-feira à noite. No domingo, era: ‘Como foi a sua semana? Deixa-me ver o seu boletim?’ Era o dia das tristezas. Não era o momento que nós mais gostávamos”, disse o cozinheiro.  

No entanto, Olivier conta que hoje é bastante grato pelos ensinamentos do pai. “Por mais que eu detestava aquele momento, por todo o significado que tinha, eu agradeço imensamente o meu pai ter feito a gente passar por isso, porque eu fiz a minha vida em cima disso”, finalizou. 

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