
O restaurante Dona Emília enfrentava uma crise profunda e tinha apenas um sonho: receber a ajuda do chef Érick Jacquin. Celestino, proprietário do local — que entrou para a história do reality após abrigar, sem saber, uma família de ratos dentro do forno — contou, em entrevista ao Band.com.br, que apesar de ter se sentido incomodado com as críticas do chef francês, reconheceu e concordou com todos os erros apontados, principalmente no que diz respeito à limpeza.
“O cara é um pesadelo mesmo, mas a gente já está acostumado. Tenho 40 anos de comércio”, disse Celestino, ao relembrar como foi o primeiro dia de gravações com Jacquin.
O proprietário também dividiu a responsabilidade pela desorganização com sua equipe, afirmando que todos estavam “relaxados”. Diante da situação crítica, ele confessou ver no programa "uma luz no fim do túnel" para salvar o restaurante, e descartou completamente a ideia de desistir:
“Acho que ele [Jacquin] correu. Se não voltar, a gente laça ele, vou fazer campana no restaurante dele”.
Mesmo precisando de ajuda, Celestino admitiu que ficou incomodado com o tom das críticas sobre a limpeza e respondeu com ironia: “Ele falou pra eu fechar o restaurante, mandar todo mundo embora e receber na justiça. Então vamos todos lá no restaurante dele, né? Quando ele voltar, vamos montar uma mesa no asfalto pra ele. Ele disse que é mais limpo que aqui.”