O Pesadelo na Cozinha é um dos reality shows mais esperados de 2025 e, nos bastidores das gravações dos primeiros episódios inéditos, a arquiteta Cynthia Sansevero - responsável pelas transformações dos restaurantes do programa - revelou os segredos dos bastidores para o sucesso do reality de Erick Jacquin e respondeu uma das dúvidas mais comuns dos fãs: quanto tempo demora a reforma dos restaurantes?
Cynthia é arquiteta e, além dos episódios inéditos da quarta temporada, liderou as transformações dos restaurantes do Pesadelo na Cozinha na segunda temporada. A profissional contou que o fluxo de trabalho é intenso nos bastidores do Pesadelo na Cozinha e a transformação completa acontece em cerca de 48 horas. “Na obra a gente tem uma equipe que varia a quantidade de pessoas, dependendo dos turnos, mas a gente tem 48 horas de obra ininterrupta”, contou. “Nessas nessas 48 horas variam de 30 a 40 pessoas rodando por aqui, fazendo acontecer”, completou.
A gente tem vários processos, começando pela visita do espaço, conhecendo os donos, ouvindo um pouco da necessidade que eles têm, porque se eles estão aqui participando do programa, é porque eles têm problema, né?
A arquiteta contou que uma das maiores preocupações da equipe é entregar uma obra que atenda as necessidades dos participantes. “Eu vou em busca de referências, fornecedores, material para poder cumprir tudo aquilo que a gente quer, no tempo e no orçamento que a gente tem”, disse.
“Acho que uma das primeiras coisas que eu faço é me despedir da equipe técnica que vai embora e deixa o restaurante para a gente fazer a transformação e, com isso, a gente troca uma bola sobre o que que eles captaram a mais que eu não captei na minha visita e que o Jacquin também captou fazendo a gravação e sentindo o espaço e me passam esse feedback, que é muito importante para a gente pegar aqueles últimos detalhes fresquinhos que acabaram de sair aqui da história para também conseguir melhorar ainda mais a nossa qualidade de atendimento às necessidades da obra”, completou.
Cynthia destacou que a partir do início da obra, a equipe precisa correr o tempo para entregar o restaurante.
“Depois que a gente se despede desse pessoal [da gravação], vira uma loucura. É gente para lá, gente para cá, tudo acontece ao mesmo tempo”, contou. “Em paralelo, tem uma equipe de desmontagem, que guarda as coisas do restaurante. Então a gente protege cadeiras, todas as cadeiras do restaurante são guardadas, o que a gente vai aproveitar, o que a gente não vai aproveitar fica guardado para eles darem conta depois”, disse.
“A cozinha é toda desmontada para acontecer limpeza, porque todos os restaurantes precisam de uma limpeza nessas cozinhas”, brincou ao final da conversa.
