Fórmula 1

Alpine tem nova formação de academia de pilotos; Caio Collet segue no projeto

Projeto tem quatro participantes; brasileiro é integrante desde 2019

Por Da redação

Brasileiro (segundo da esquerda para a direita) é integrante desde 2019
Brasileiro (segundo da esquerda para a direita) é integrante desde 2019
Alpine F1/Divulgação

A Alpine anunciou nesta segunda-feira (14) a nova lista de nomes que formam sua academia de formação de pilotos. O brasileiro Caio Collet, que disputará a temporada 2022 da FIA Fórmula 3 pela MP Motorsport, continua no programa, do qual faz parte desde 2019.

As duas novidades ficam por conta do australiano Jack Doohan e do britânico Olli Caldwell, que assumem as vagas abertas após as saídas de Oscar Piastri e Guanyu Zhou. Piastri, integrante em 2020 e 2021, será o piloto reserva da Alpine na Fórmula 1 após o título da F2, enquanto Guanyu Zhou será piloto titular da Alfa Romeo na F1.

A última das quatro vagas na Alpine Academy fica com o francês Victor Martins, quinto colocado na FIA Fórmula 3 em 2021. Ele integra o programa desde 2018, tendo ficado fora em 2020.

“A Alpine Academy permanece sendo uma parte importante do que queremos alcançar na Fórnula 1. Somos apaixonados por descobrirmos a próxima geração de pilotos para nutrirmos nossa equipe de Fórmula 1. É empolgante ver o fortalecimento de nosso programa desde que começamos em 2016, sendo o ano passado o mais bem-sucedido até aqui”, disse Laurent Rossi, diretor-executivo da Alpine.

“Como em todos os anos, temos expectativas elevadas com nossa academia, e não é diferente com o começo desta temporada. Damos as boas-vindas a dois novos pilotos, Jack e Olli, combinados com o retorno da dupla da Fórmula 3, Caio e Victor. Cada um traz sua própria personalidade e seu talento, e estamos animados para vermos como nossos pilotos se desenvolvem neste ano, individualmente e em grupo”, completou.

Embora Rossi cite o ano de 2016 como o primeiro do programa, a academia da Alpine foi iniciada em 2002, ainda sob o nome da Renault. Entre 2012 e 2015, o projeto foi assumido pelos responsáveis pela Lotus, retornando à fabricante francesa em 2016.

Diversos nomes que chegaram à Fórmula 1 passaram pelo programa, como Robert Kubica (2002), Heikki Kovalainen (2002 a 2005), Pastor Maldonado (2004 a 2005), Romain Grosjean (2006 a 2009), Giedo van der Garde (2004), Jérôme d’Ambrosio (2004 e 2010), Tiago Monteiro (2002) e Charles Pic (2009). O Brasil já teve Lucas di Grassi (2005 a 2007) e Fábio Carbone (2002) no projeto.

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