Após encerrar o primeiro dia de treinos livres para o GP da França atrás de Ferrari e Red Bull, nesta sexta-feira, Lewis Hamilton admitiu que a Mercedes está mais lenta do que o previsto.
“Temos muito trabalho a fazer. O carro não está espetacular, e não sabemos o porquê. Mas tenho esperança que possamos trabalhar durante a noite para evoluir, pois estamos mais lenta do que antecipamos”, desabafa.
O heptacampeão, que perdeu o primeiro treino livre para dar lugar ao piloto reserva, Nyck de Vries, ficou em quinto na segunda sessão, com Russell em quarto, atrás da dupla da Ferrari e de Max Verstappen.
“Precisamos analisar os dados, mas a sensação é de que não temos pressão aerodinâmica. E isso me faz ter empatia com quem está ainda mais atrás do que nós”, diz.
Sem aderência para ir mais rápido nas curvas, Hamilton crê que essa é uma característica dessa nova geração de carros da F1, introduzida neste ano, mas que deve melhorar com o tempo.
“Acho que, em geral, essa geração de carros não é nem de longe tão boa quanto outras gerações em termo de aderência. Mas também é a primeira geração. Tenho certeza que vai melhorar ao longo dos anos”, torce.
Hamilton e Russell retornam à pista de Paul Ricard neste sábado, às 8h, para o terceiro treino livre do GP da França. Às 11h, a dupla disputa o treino classificatório. Saiba como e onde assistir.